A vocação de ser ponto unificador resulta da sua dimensão estética, resulta de o belo ser um convite à leitura, à introspeção e à criação. Ao comtemplar a beleza, aquela que o jardim contém, ficamos mais aptos ao encontro com o outro. É neste espaço que nos disponibilizamos, o espaço da fruição estética abre-nos à sensibilidade, à emoção e à reflexão.
Olhar o jardim como espaço que prolonga a escola ou o liceu, como o espaço de vivência da amizade, da liberdade e da reflexão. À maneira epicuriana, o jardim apresenta-se-nos como experiência de partilha, de troca e de comunicação autêntica, é convite à reflexão e à busca de felicidade.